Águas que batem nos rochedos.
Gaivotas que sobrevoam entre montanhas,
sem medos.
Um abandono que chega de repente.
Pensei que seria célere a sua volta,
mas
o veleiro
começa sumir no poente.
Entristecida fico sentada à ver sua partida.
Cada vez mais,a distância é grande.
Um frio,
arrepia meu corpo
e
fico emudecida.
Que seja breve a volta desse
veleiro,
trazendo para ancorar,
esse
amor que ficou
distante
dos
abraços
e
dos
desejos de amar.
Entre águas,
aguardo,
pelo vento que soprará,
a volta
desse
desembarque,
sobre,
as espumantes
ondas
do
mar.
Não quero chorar,
e
sim
ver o meu amor retornar.
Entre águas que batem nos rochedos.....
Autoria-Carmen Lúcia-imagem-sandy07
Entre as águas dos rochedos...Linda inspiração e espera dessa volta de quem chegará pelas mesmas águas...beijos,ótima semana,chica
ResponderExcluirLindo! Adoro ver as águas quando batem nos rochedos!
ResponderExcluirQue elas tragam o amor dos lindos versos!
Abraços!
Bom dia Amiga Carmen Lúcia
ResponderExcluirQue bonito poema...Esplendoroso!
Desejo-lhe um excelente semana.
Beijos.
O meu blogue hoje não quer sair..
tem poste novo.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Bom dia Carmen.. tua poesia me lembrou uma vez que estive em torres próximo a santa catarina.. lá tem exatamente isso.. um baita rochedo com a agua batendo.. lugar maravilhoso para pensar e poetar.. bjs e um lindo dia
ResponderExcluiroi Lu
ResponderExcluirFiquei pensando na imagem da água batendo no rochedo.
Quando a gente ama, quer o amorzinho pertinho pra sempre rs...
bjokas =)
Espera e esperança lindas, Carmen! Inspiração que vem do íntimo da alma, por isso Bela Mensagem!!
ResponderExcluirUm Beijão... Boa Semana...
Águas que batem nos rochedos.
ResponderExcluirMove moinhos água corrente
Pessoas que escondem segredos
Sopra o vento frio do oriente!
Começa o dia sorridente
Sinal de esperança
Tanta gente descontente
Por causa da arrogante pujança.
Este mundo anda perdido
De repente tudo acontece
Em cada canto escondido
No escuro permanece
O futuro indefinido!
Boa tarde para você
amiga Carmen Lúcia, um beijo
Eduardo.
A ausência custa, mas o grande drama é quando os veleiros que esperamos se perdem no mar alto.
ResponderExcluirBonito poema, Carmen Lúcia.
xx
Oi Carme,
ResponderExcluirEu teria ido com ele no veleiro para não sentir tanto a sua falta
Linda!!!
Beijos
Mundo dos Inocentes
Que lindo""
ResponderExcluirUsar as águas e o jeito dela seguir o rumo, na correnteza da vida.
Lindo demais!!!!
Me sinto em suas palavras.
bjs
Ritinha
Mesmo com a a distancia ele pode voltar. tenha uma bela semana.
ResponderExcluirhttp://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
DOCE POETIZA !!! COMO É BOM TI LER !!! VEM AO CORAÇÃO BELA INSPIRAÇÕES !!! E O MOVIMENTO PERFEITO DO ENCONTRO DAS ÁGUAS E ROCHAS !!! FAZEM NASCER VARIAS FORMAS NOVAS !!! TALVEZ DE AMOR !!! UM BEIJO Pedro Pugliese
ResponderExcluirO mar é sempre uma inspiração para quem ama. Fico a imaginar a cena da água explodindo nos rochedos. É encantador e inspirador mesmo!
ResponderExcluirUm grande beijo e abraço.
Suzana
Boa noite amiga Carmem, belo poema.
ResponderExcluirAgradeço pela carinhosa visita !
Beijos em seu coração !
Fernanda Oliveira
Querida Carmen
ResponderExcluirBelo e romântico poema!«Entre águas que batem nos rochedos» parte-se e volta-se.
O veleiro que levou o seu amor vai percorrer «as espumantes ondas do mar», e guiado pelas gaivotas e com a ajuda do vento,não tarda,estará de volta.
Muitos parabéns.
Beijinho
Beatriz
Que belo bater das ondas trazidas pelo empurrar de um vento cheio de esperança ,um belo poema querida amiga ,muitos beijinhos
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