Um corpo frágil e sofrido pelas mazelas da vida,um rosto pedindo socorro sem curva-se,segura com mãos ágeis a criança chorando,por desesperança em lágrimas que implora.
Africa precisa de ajuda.
Seus filhos morrem aos poucos,e poucos os socorrem.
De repente o Ebola chega,e leva consigo os filhos da terra mãe.
Morrendo são isolados e quando atacados,perambulam pelas ruas e sujos mendigam e afugentam àqueles que se aproximam,todos receiam escondendo-se entre vielas,mas não estão fora dessa dor,desse ardor incinerando corpos daqueles já mortos.
Mãe Africa sofrida pelo racismo,estamos perdendo nossos irmãos,de sangue e corações.
Mundo com tantas diferenças,ricos ou pobres sentirão na pele,o queimar desse flagelo.