Chegando ao remanso d'água,a jovem procura com suas mãos amparar as visitantes,que insistem pousar em flores flutuantes.
Delicadamente sem feri-las,em um leve sopro,sussurra para que elas pousem em outro local.
E isso seria natural!
Mas... elas persistem que ali desejam ficar,e descansar.
Com breve impulso retornam aos voos rasantes,e bem devagar beijando as flores,agradecem pelo aconchego,voltando ao abrigo de repousar.
Borboletas sem medo dos desafios da vida,enfrentam qualquer adversidade,mesmo sabendo que poderiam umedecer suas asas,submergindo nas cristalinas águas.
Assim devemos pensar!