Aos amigos.

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Amar é sentir a sensibilidade de uma flor..

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Amar é sentir a sensibilidade de uma flor.

27 de maio de 2016

Versejar.

Tento versejar,mas meus lábios calam-se e sentem apenas o toque de minhas mãos em sobreposição à espera dessa paixão,para que possam ser transportados a um novo universo de duas almas em união.
Preciso recompô-los,deixando-os florir junto aos papiros escritos.
Reluto nessa modificação,pois a minha timidez recai diante dessa complexidade tão nítida entre tu e eu,fazendo-nos seus competidores diante do florescer de um amor e o de uma singela flor.
A singeleza da natureza expande-se e aflora em perpétuas juras a unificação desse sentimento escondido.
Esconde-se,para que eu possa repensar o quanto nossas juras foram compactuadas em trocas dos versos pautados. 
Um alimento para noss'almas e um aprofundamento em cada momento descrito.
Unifico-o para assim marcar os instantes inscritos nos entre meios das linhas e da conjugação do presente e futuro do verbo amar,deixados nas entrelinhas.

Carmen Lúcia-Imagem-Google-net

25 de maio de 2016

Vestes Nupciais.


Tu sabes o quanto me atrevo esperar-te em vestes feitas somente a ti.
Sumárias,mas delicadas sintetizam os desejos de mulher amada.
Talvez se fossem requintadas em transparências surtiriam efeitos sensuais,mas assim tão casuais,mostram a simplicidade de uma espera para longas noites nupciais.
Um florir de rosas ornamentais rega essa delicadeza e transformam a cena em vários atos contracenados por dois amantes amados em um novo florescer.
Sejamos mutuamente atores dessa festa,para recebermos o carinho de mãos que se entrelaçam e se procuram escondidas através dos véus dessa ínfima nudez,deixando-nos esmiuçar a cada  poro,o arrepiar quieto em silenciosa mudez.
Assim te espero...Em vestes nupciais.

Carmen Lúcia-Imagem-Cabschau-centerblog.net.

23 de maio de 2016

Hipocrisia!

 Inspirações saem de Minh'alma com extrema calma,atravessam campos e mares para buscar poemas que os deixo rabiscados.
Muitas vezes tristes outros emoldurados por alegrias,mas com ousadia os transformo em sutis e suaves linhas.
Limito-me a escrever o que faz jus a minha idoneidade,dissertando palavras com veracidades feitas de próprio punho sem apropriação indébita de outras partes que a mim não foram autorizadas.
Se assim as fossem,colocaria a devida autorização aos créditos,para mais tarde não serem transformadas em débitos.
Poemas ou poesias,geralmente são de minha autoria,devidamente registrados por minhas mãos,para transportá-los a todos com primazia,sabendo que não há hipocrisia e transformação.

Carmen Lúcia-Imagem-Cabschau-centerblog.

20 de maio de 2016

Principio Ativo.

Recebemos esse calor,chegando ao ápice de loucuras.
Tu me envolves ternamente e entregas teu corpo sobre a luz do sol nascente em doce noite de ternura.
Águas do rio recebem o vento que assobia sutilmente passando breve em limites transversos ao término do universo.
Libertamos esse querer em corpos desnudos e imersos.
Um batismo recebemos das águas tranquilas nos transmitindo esse balsâmico aguar de amar.
E assim...
Sentimos na pele esse arrepiar.
Escondem-se desejos em furtivos beijos.
O rio passa sorridente ao encontro da sua nascente e nos aplaude,pois ele foi o principio ativo dessa união na mais tocante paixão.
Sob águas tranquilas,uma eterna sedução.

 Carmen Lúcia-Imagem-Cabschau-centerblog.





18 de maio de 2016

Despedida.

Enaltecido por noites dedilhadas em canções,o teclado recebe o umedecer das lágrimas de um olhar triste. 
Mãos que o acariciavam em cada toque,agora estão recolhidas e tímidas,apenas oferecem a simplicidade e o requinte da rosa.
Ela que tantas vezes fez parte dos versos em prosa,hoje chora,pois dentro de suas pétalas também sente a falta dos cânticos que a faziam florir sem prantos.
Suaves momentos embalavam nas pautas e dançavam juntas a cada nota,finalizando com os cantos entoados por sussurros contra o vento e voltavam sobre ecos e rodopios de voltas.
Cada vez mais o som apaga-se e 
despede-se.
Despede-se das noites enluaradas,dos poemas orquestrados.
O choro espalha-se sobre o chão molhado.
Em fim,o teclado cala-se,e triste vê suas notas em voos,viajando como náufragas e sendo submersas ao mar de lágrimas.

Triste...Despedida.

Carmen Lúcia-Imagem-Cabschau-centerblog.

16 de maio de 2016

Reencontro de um Sublime Amor.


Sublime amor dos tempos de criança que sobre juras de amar,caminhávamos em uma doce esperança,entre relvas e ventos a soprar.
Cruzávamos os campos de mãos entrelaçadas,e corríamos ao encontro da luz que harmonizava a leveza e inocência dessa nossa paixão.
O sol iluminava nossos corpos tão frágeis,e aquecia essa união.
Hoje aqui estamos relembrando o quanto éramos tocados,e se menos fosse,
sê-lo-ia,pois a perseverança de um reencontro estaria presente mesmo sendo célere,abasteceria com o calor da luminosidade vinda das réstias solares o encontro assim previsto,e sobreviveria aquela fragilidade,que transpôs adversidades,mas ainda vive dentro de duas almas como crianças,na esperança de ser a longínqua inocente infância. 
Ah...Reencontro de um sublime amor!

Carmen Lúcia-Imagem-Cabschau-centerblog.

13 de maio de 2016

Audácia!

Meu olhar percorre a linha definindo tuas pegadas ao encontro das espumantes ondas,em um linear na fina areia.
Descubro teu vulto,e sinto um arrepiar em meus poros como se estivessem esperando o tocar de tuas mãos em minha pele.
Refrigere meu corpo,sacie dentro de Minh'alma a sede de te amar,entrega a tua para que possamos saborear em silêncio esse desejo sobre águas do mar.
Seremos perfeitos nessa viagem dentro de nós.
Nossas mãos serão livres percorrendo essa audácia que nos permite um aportar a cada limite dos desejos de uma paragem ao encontro de amar.

Carmen Lúcia-Imagem-Cabschau-centerblog.
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Flores com carinho.

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