Aos amigos.

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Amar é sentir a sensibilidade de uma flor..

Amar é sentir a sensibilidade de uma flor..
Amar é sentir a sensibilidade de uma flor.

29 de junho de 2013

Como as Gaivotas!


Voar como as gaivotas mar afora.

Libertas,
procuram seus caminhos,
a procura dos ninhos.

Em retas ou curvas,
sobrevoam em águas mansas,
 até o limite, 
onde suas asas descansam. 

Como esses pássaros meu voo é rasante.

Vivo esse instante,
como um barco,
que
navega,
atravessando mares,
junto às gaivotas,
procurando aportar
 em local seguro,
para tentar
 chegar,
 a um caminho
e
me aconchegar.

Como as gaivotas quero voar,
livre e solta,
mas envolta,
 com a ilusão de ancorar,
além do mar,
para finalmente encontrar,
o desejo de amar! 


Como as gaivotas.....

Poema-Carmen Lúcia-imagem-Goumyz








28 de junho de 2013

Um Violino e uma Canção!

Não ouço a suave música,
ao
 romper da madrugada.

Sonhos que ficaram, 
 aos toques
finos,
do
nobre violino.

Tantas canções tocadas!

Sensações que deixavam
 nossos corpos
entrelaçados,
abraçados
e
aquecendo-nos.

Recordações das emoções,
que
envolviam-nos
 e
continuam,
envolvendo-nos.

Um prazer,
sentido nesse tocar,
ao convite 
de dançar e amar.

Momentos de encantos,
deixados
como prantos,
em líricos acordes,
  do
 suave violino.

Quero voltar a ouvir!

Um violino e uma canção....

Poema Carmen Lúcia-imagem-goumys.

  








27 de junho de 2013

Sutilezas do Amor!

  Meu tempo
é ficar, 
nessa derradeira
espera.

 Meu tempo
é contar,
 as pétalas,
da primorosa
 rosa.

Meu tempo
 é observar,
folhas caídas
sobre a terra,
 ficando adormecidas.

Que esse tempo,
faça reavivar
 essas pétalas,
 pelo orvalho que cai.

Sendo como gotas,
que rolam das
lágrimas de um olhar.

Ficarei à esperar!

Pelas sutilezas
levadas,
pelo perfume da flor, 
em
que as rosas,
novamente sorrirão
 e
chegarão
junto à mim,
vindas
pelos encantos das suas mãos.

Uma espera do reencontro desse amor,
deixadas,
pelas pétalas de uma flor!

Quantas sutilezas....

Poema-Carmen Lúcia-papillondavril.

















26 de junho de 2013

Imaginação de um Poeta.

 
Como poeta,voarei
 com asas da
imaginação.

Pisarei
entre nuvens de algodão
e
transformarei
em magia
 essa doce ilusão.

Minhas asas,
colorem-se,junto
aos
raios dourados do sol

ao azul do céu,
 em 
leves filetes prateados.

Começo a planar em pleno ar.

Vejo a Lua
sorrindo e abraçando,
eternos
 enamorados.

Estrelas caindo,
cintilando
sobre terra
e
folhas molhadas.

Bem devagar,
minh'alma
 rabisca em rascunhos
 letras descritas,
em 
próprio punho.

A ilusão transforma-se,

dessa forma
crio e invento.

Na imaginação de um poeta,
ele faz descoberta.

Deixa nas entrelinhas,
a carícia de sorrisos
alegrando olhares
em 
suaves rabiscos.

Em doação de amar,
entrega
um poetar
 àqueles que adoram ler
e sonhar.

E nesses sonhos,
quem sabe cria
 e
recria,
essa linda magia
em 
sabor de festa
feita
pela imaginação de um poeta.


Obrigada a todos amigos que me visitam diariamente.

Carmen Lúcia-pappilondavril.











25 de junho de 2013

Silêncios da Madrugada!

 Silêncios da madrugada,
esperam pelo
  amante amado.

 No passado,
os mesmos silêncios,
rompiam a aurora.

Velhos tempos,
onde
se escondiam,
momentos
 vividos outrora
e
desejados
agora.

Desejos de encontros,
são sempre grandes desejos.

Mesmo que sejam em silêncios,
imensos.

O amor percorre seu corpo,
em busca daquele
 que um dia,
na madrugada voltaria.

Ah,voltaria e não mais se esconderia!

Romperia silêncios,
entre 
abraços e longos beijos.

A espera é longa,mas o tempo
fica à espera.

Das madrugadas silenciosas,
dos encontros,
 até o romper do dia
e
dos murmúrios melodiosos.

Da chegada esperada, 
 aos toques de dois amantes,
em silêncios da madrugada!

Poema-Carmen Lúcia.Imagem-papillondavril.


24 de junho de 2013

Que amor é esse!

Que amor é esse,
 que chega tão de repente.
Se instala em nossos corpos
e
se iguala aos enamorados cisnes,
diante de um luar iluminado.

Que amor é esse,
que chega tão de repente
e
às vezes tão ausente,
evapora-se,
como o ar que respiramos
diante de um céu tão estrelado.

Que amor é esse,
que chega tão de repente,
arrancando de nossas almas
essa doce ilusão
de
eterna paixão.

Que amor é esse,
que as juras
 chegam em sussurros,
percorrem encostas,implorando
socorros
e
 portos seguros.

Que amor é esse,
que
nos procuramos por toda parte,
como aves procuram seus ninhos,
fugindo do abate.

Que amor é esse...


Poema-Carmen Lúcia






















23 de junho de 2013

Voejar e Renascer!


Recolhida ao silêncio,
começo voejar.

Quero ficar nesse pequeno espaço

e
com minh'alma,
viajar.

Quem sabe, 
recomeçar nesse abrigo
uma nova vida,
 entre tantas já vividas.

Quero sentir
o calor,
 que envolve meu corpo
e
me carrega,
 como um sopro.

Ah,mas será preciso voltar!

Voltar dessa viagem,
com minh'alma retornando,
para novamente viver.

Quero somente voejar e renascer....



Poema-Carmen Lúcia.
 

















  






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