Em silhuetas perfeitas,corpos se entrelaçam e procuram-se através dos tatos chegarem às aderências de peles para que sejam sorvidos os desejos que nelas se aderem.
Identificam-se mesmo que sombreados,e tecem os arrepios aos poros,esculpindo-os como esculturas pinceladas em telas nuas.
Uma união de almas liberta-os ao ímpeto da paixão em precisa calma.
E como duos de amantes ficam nessa obscuridade,mas,no entanto são retocados como pinturas expostas revelando veracidades assim impostas.
Unidos em perfeição,adequam-se aos labirintos esculpidos,sentindo a leveza lapidada aos instintos de esculturas terminadas.