Uma amor como folhas de outono,caindo sobre a terra umedecida,desejando enraizar novamente com um leve sopro,mas secas...já estão adormecidas e nem um aspirar das águas,voltarão renovar esse desejo de renascer.
Como elas o corpo confunde-se pensando nesse novo florescer de um amor dormente,que um dia foi seu confidente entre tantas passagens de um viver,e quem sabe...será renovado e adubado pelas
mãos,daquele coração que o aguou com águas de uma paixão.
Difícil é saber se esse querer será como folhagens,quando começarem novamente aparecer ao encontro de um novo recomeço,mas... para isso não tem que haver essa manifestação despedindo-se ao espalhar-se como a brisa,esvaindo-se pelo chão.