não via o rastro deixado pela brisa.
Concisa,oculta seu olhar
ao balançar das folhas secas do
outono primoroso.
Suas mãos não mais aqueciam os ninhos dos pássaros,a se aconchegarem no retorno em voos
harmoniosos.
Inércia,escondia-se.
Não queria ler poemas deixados em rabiscos e
arabescos.
Risos e aplausos,ficaram saudosos.
Somente a venda a esconder,seus olhares temerosos.
Angústias e tristezas eram escondidas.
.
O vento passava,e trazia ao redor,
folhas caídas.
Somente queria ver,o que precisava esconder.
Texto-Carmen Lúcia-imagem-papillondavril
Oi Carmem
ResponderExcluirFicar escondida na escuridão da vida não leva a lugar algum.
Gostei
Beijos
Lua Singular
O vento passa, na verdade trás folhas caídas, mas também o mesmo vento transporta as folhas pelo ar, assim vai contribuir para novas folhas que vão viver.
ResponderExcluirÉ o ciclo da vida onde nos incluímos.
ag
O vento passava,
e trazia ao redor
folhas caídas.
Que lindo, Carmem...sentimentos contraditórios. Acontece de não querermos enfrentar os sentimentos escondidos, quando muitas vezes são justamente os que precisam ser encarados frente a frente. Um abraço!
ResponderExcluirOlá Carmen
ResponderExcluirVocê coloca o sentimento que está dentro do coração. A emoção transcende dos teus poros.
Parabéns
Um abraço
Bruno
Olá,boa noite!
ResponderExcluirUm belo poema, cheio de novos olhares, de muita criatividade, de infinita beleza. Parabéns, Carmen Lúcia!
Abraços.
M. Emília
Esconder de mim mesmo... medo de minhas atitudes... me vi nesse belo poema.
ResponderExcluirParabéns!
Beijos
Oi querida
ResponderExcluirO que aconteceu comigo foi há anos e está tudo bem.
Beijos
Lua Singular
Passando para retribuir a visita e desejar uma linda semana!!!Amei tudo por aqui!!!
ResponderExcluirBjus mil ♥
http://blogluminoso.blogspot.com.br/