Em especial,sempre lindas rosas,com cores bem diferenciadas.
A cada semana,o vaso era trocado por uma cor que à seus olhos alegrariam o ambiente.
Sempre as regava,para que durassem muito singelas.
Um dia,ao colocar água no vaso que encontrava-se na janela de seu quarto,viu uma borboleta pousando nas flores.
Ela quis afugentá-la,mas parecia ouvir um pequeno sussurrar que lhe dizia:
Espere!Não faça isso!Estou aqui para dar boas vindas à você e às lindas rosas!
Adoro rosas,suas cores confundem-se com as cores das minhas asas;não vou estragá-las,pode confiar!
A senhora,assustada pensa e pergunta a si mesma:
Borboletas falam?
Deve ser a minha imaginação;como converso todos os dias com as flores,estou ouvindo demais.
Deve ser a minha imaginação;como converso todos os dias com as flores,estou ouvindo demais.
Cuidadosamente tenta pegar a borboleta,mas ela acaba voando e desaparece.
Agora vem a grande surpresa!
Ao retirar o vaso com as rosas,percebe que as mesmas estão apagadas e morrendo.
Ao retirar o vaso com as rosas,percebe que as mesmas estão apagadas e morrendo.
Novamente faz a pergunta a si própria:
O que aconteceu?Acabei de regá-las!
Eis a resposta:
A borboleta era uma visita,que aparecia todos os dias para desejar boas vindas à ela e as rosas,e quando a senhora retirou o vaso,as mesmas sentiram o sofrimento daquela que repousava suas asas para descansar.
Para pensar!
"Não afaste alguém que vem lhe fazer uma visita,poderá ser um grande amigo".
Conto-Carmen Lúcia-imagem-papillondavril